Sim, a esperança aconchegada
Não, sua imagem na tela
Mente em animo à vitória
Trêmulo e próximo, gloria
Pois bem, orangotango
O castelo cristalino traga escremento
A visão contorce de vergonha
Sente e espere, Interponha
Isso! faz-se real quanto zela
O mundo, eu e ela
Cruel, tardio, indiferente
Egoísta e injusto, a gente
A justiça sobre nuvens
Fora sonhos jovens
Pois bem, Jaz cave na enseada
Bárbaro e novo, Recenseada
Vitorioso, compreende, o bem
A esperança, em fios do títere, te mantem
Fabulação em estado de espirito, integro, egro
Egoísta e injusto, Tu
Reintegro, pujança á infamar
Bem sabe donde mimar
E eles, os maus, nomeia
Prema e golpeia, Cerceia
palavras travam a poética
Entala sentimentos na garganta
Quão menor mais franco o bom dia
Cego e ascoso, Vazia
Estás, embora ignora, súdito
Pela sua própria ignorância, viúvo
Tal seu próprio mundo, ábdito
Destinado a afazer-se, Tácito
Essa não é a verdade
Profana e representa, Felicidade
Pomposo, o fortuno se revê surpreso!
Tremendo e vivendo, preso!